Em entrevista para o jornal "O Globo", apresentador apontou seus favoritos para o prêmio de 1,5 milhão
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Pedro Bial falou sobre a final do “Big Brother Brasil 11”, em entrevista para o jornal “O Globo” deste domingo (27). “Nesta edição, Maria e Daniel foram protagonistas carregadores de piano. E acho muito surpreendentes, porém muito reais, as chances de Wesley e Diana”, contou.
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O apresentador do reality, que chega ao fim nesta terça-feira (29), definiu a paulista Maria como um fenômeno. “Maria é um fenômeno por seus próprios méritos, pessoais, intransferíveis e incomparáveis. Seu encanto não vem apenas de seus atributos físicos, sua graça, seu charme, seu sorriso luminoso. Maria é de verdade e se entregou totalmente à brincadeira, não ficou regulando. Esqueceu as câmeras e viveu, intensamente, a vida compactada em três meses que é o BBB”, afirmou ele.
O apresentador do reality, que chega ao fim nesta terça-feira (29), definiu a paulista Maria como um fenômeno. “Maria é um fenômeno por seus próprios méritos, pessoais, intransferíveis e incomparáveis. Seu encanto não vem apenas de seus atributos físicos, sua graça, seu charme, seu sorriso luminoso. Maria é de verdade e se entregou totalmente à brincadeira, não ficou regulando. Esqueceu as câmeras e viveu, intensamente, a vida compactada em três meses que é o BBB”, afirmou ele.
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Para Bial, Maurício se comportou como um zumbi ao voltar para a Casa do BBB 11. “Os brothers ficaram com medo de fantasma, o que seria previsível, e Maurício comportou-se como um zumbi”.
O apresentador identificou a superlotação como um problema desta edição do programa. “A casa ficou muito cheia durante muito tempo, e isso dificulta a identificação do público com os indivíduos. E o “Big Brother” glorifica o indivíduo”.
Para Bial, Maurício se comportou como um zumbi ao voltar para a Casa do BBB 11. “Os brothers ficaram com medo de fantasma, o que seria previsível, e Maurício comportou-se como um zumbi”.
O apresentador identificou a superlotação como um problema desta edição do programa. “A casa ficou muito cheia durante muito tempo, e isso dificulta a identificação do público com os indivíduos. E o “Big Brother” glorifica o indivíduo”.
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